Quando sofremos por pessoas que enfrentam enchentes, deslizamentos, falta de água, tsunamis, terremotos e vulcanismo a capacidade psicológica que entra em voga é a empatia
Dentre os comportamentos vinculados à socialização, a
empatia tem um papel fundamental na garantia do respeito e atenção ao próximo.
Ligada ao hormônio do amor, com a liberação de ocitocina quando se faz algo
pelo bem do próximo, a empatia não se configura como algo natural do homem.
Em sua dimensão principal, ter empatia faz parte de uma construção cultural. Ou
seja, a empatia depende da formação cultural de um grupo. A empatia age quando
se tem contato com o outro de forma aberta para receber e perceber suas
dificuldades, necessidades e desejos.
Quando sofremos por pessoas que enfrentam enchentes, deslizamentos, falta de
água, tsunamis, terremotos e vulcanismo a capacidade psicológica que entra em
voga é a empatia. A capacidade de compreender socialmente o outro ser ao ponto
de sentir as suas dores, felicidades, é chamada de empatia. A psicóloga Maria
da Conceição Correia (Concita) acredita que a empatia é uma tentativa de
compreender os sentimentos e o ser humano. “Numa situação empática a gente
costuma dizer que a alegria do outro passa a ser minha e o sofrimento do outro
passa a ser meu”, esclareceu.