Material foi recolhido das fezes do animal e é analisado pela Polícia Científica
A corporação afirma que, até o momento, não é possível afirmar, ainda, se de fato os ossos são humanos. “Os laudos ainda não foram elaborados. O delegado requisitou análise biológica e coleta de material genético para a realização de exame de DNA por comparação”, afirma em nota.
Quando completa, a análise dos fragmentos ósseos será comparada com amostras dos restos mortais de Jorge e do sangue encontrado no lugar do ataque. Os laudos serão enviados à Polícia Civil para subsidiar a investigação.
A onça-pintada macho que matou o caseiro Jorge Ávalo, de 60 anos, encontra-se no Centro de Reabilitação de Animais Silvestres em Campo Grande. Segundo o boletim veterinário divulgado pelo governo de Mato Grosso do Sul, na manhã desta quarta-feira (7/5), o animal está estável, alerta e consciente.
Confira as informações completas no Metrópoles.