Cozinhas Comunitárias: Pernambuco Alcança Marca Histórica com Mais de 6 Milhões de Refeições Gratuitas Distribuídas

Cozinhas Comunitárias: Pernambuco Alcança Marca Histórica com Mais de 6 Milhões de Refeições Gratuitas Distribuídas

Programa Bom Prato Transforma Vidas com Milhões de Refeições em 18 Meses

Mais de seis milhões de refeições foram distribuídas através das cozinhas comunitárias do Governo do Estado de Pernambuco em apenas 18 meses. Estes espaços fazem parte do Programa Bom Prato, realizado em parceria com os municípios, que já entregou 2,9 milhões de refeições somente em 2024.

Atualmente, há 156 cozinhas em funcionamento no estado, sendo que 101 foram inauguradas durante a gestão atual. A iniciativa resulta de um cofinanciamento entre o Estado e os municípios, com um investimento total de R$ 39,2 milhões neste ano, dos quais R$ 3,1 milhões foram destinados à instalação de novas cozinhas e R$ 36,1 milhões ao custeio das unidades já existentes.

Cada unidade fornece refeições diárias para a população cadastrada nos Centros de Referência em Assistência Social (CRAS), Centros de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) ou Centros Pop dos municípios.

“As cozinhas comunitárias são parte da estratégia do nosso programa Pernambuco Sem Fome, que visa combater a miséria e a fome que encontramos. Estamos servindo para a população, nas quatro regiões do Estado, 686 mil refeições por mês para combater a fome. É assim que seguimos forte, investindo e trabalhando junto com o importante trabalho das prefeituras, para que possamos levar mais dignidade para a vida daqueles que mais precisam”, afirmou a governadora Raquel Lyra.

Os equipamentos fornecem 200 refeições diárias, cinco dias por semana, aos pernambucanos em situação de insegurança alimentar e nutricional. O Governo do Estado tem como objetivo inaugurar 214 cozinhas comunitárias até o final de 2024.

As cozinhas comunitárias também contribuem para o desenvolvimento econômico da região, empregando cozinheiros, auxiliares, nutricionistas e outros profissionais que fazem as unidades funcionarem diariamente.

Para a produção dos alimentos, os insumos são comprados nas localidades onde estão inseridas, movimentando a economia dos municípios e fortalecendo a agricultura familiar, gerando um ciclo virtuoso de desenvolvimento e sustentabilidade para as comunidades.

“Estamos não apenas ampliando o acesso à alimentação de qualidade como pauta central da atual gestão, mas também fortalecendo a economia local ao priorizar insumos da agricultura familiar. Cada refeição servida representa um passo em direção a um futuro mais justo e inclusivo para todos os pernambucanos”, pontua o secretário de Assistência Social, Combate à Fome e Políticas sobre Drogas, Carlos Braga.